O prefeito Prefeito reuniu-se na sexta-feira (22/1) com secretários e adjuntos para planejar as ações de 2016, revisando o Plano de Ação do governo municipal de acordo com a conjuntura econômica e desafios postos para o país e cumprindo os compromissos assumidos com a população.
De acordo com o chefe do executivo, o ano será o mais difícil desde 2001, com uma expectativa de queda de 1 milhão de empregos o que reflete na arrecadação municipal. A previsão é que o Fundo de Participação dos Municípios seja 15% menor do que 2015.
“Vamos cumprir o último ano do nosso mandato dentro de uma conjuntura econômica e política nacional bastante diferente dos mandatos anteriores”, afirmou o prefeito na abertura do encontro.
Outra preocupação é quanto ao cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF): “Segundo a Federação das Indústrias do Rio de janeiro, 70% dos municípios não vão cumprir a LRF. Nós, aqui em Embu, estamos com os precatórios em dia e cumprindo o que manda a legislação em relação às áreas da Educação e da Saúde”, explicou o prefeito. “Mas não podemos ser irresponsáveis, vamos controlar ainda mais o orçamento municipal”.
Tendo em vista essa situação, a ordem é economizar cada centavo, evitando o desperdício na gestão municipal. A prioridade, segundo Prefeito, será finalizar as obras já iniciadas. “Para fazer esse acompanhamento, o Grupo de Trabalho de Finanças, que já vinha trabalhando informalmente desde o ano passado, terá um coordenador nomeado por mim, por meio de portaria, para acompanhar de perto a emissão de empenhos e gastos das secretarias”, acrescentou.
Nessa conjuntura, o economista Valdir Barbosa deixa a pasta do Turismo, que ficará sob o comando da Secretaria de Governo, e assume a coordenação do GT de Finanças. João Rodrigues de Souza (Casquinha) assume como secretário-adjunto.