A Prefeitura de Embu das Artes, por meio das Secretarias de Educação e Assistência Social, Trabalho e Qualificação Profissional, com apoio das Secretarias de Esportes e Lazer e Cultura, promoveu na manhã de quinta-feira, 26/3, no Sítio Dhelirium, no Capuava, um encontro de integração entre pessoas com deficiência, familiares e instituições de apoio e atendimento a pessoas com deficiência.
Durante o encontro foram realizadas atividades esportivas, recreativas e culturais, como dança da cadeira, bola ao cesto, batata-quente, pintura e cerâmica, entre outros, que envolveram a todos, proporcionando um momento de trocas e de descontração entre usuários e funcionários do Centro Educacional Armando Vidigal, da Associação de Atendimento aos Autistas (AAA), do de Centro de Convivência da Pessoa com Deficiência (CCPD), do Centro de Referência da Pessoa com Deficiência (CRPD), do Grupo de Enfrentamento à Violência (GEV) e de familiares.
Além de relembrar algumas ações do Governo em prol da inclusão e do bem-estar das pessoas com deficiência, como a entrega de dois novos ônibus escolares adaptados e a implantação da Equoterapia, o secretário de Educação, Paulo Vicente dos Reis, falou sobre a importância desse tipo de encontro: “Essa ação faz parte de plano articulado de atendimento à pessoa com deficiência. A política pública para essas pessoas vem sendo implantada de forma democrática em Embu das Artes, com a participação de todos os representantes do segmento, pois política pública só se faz mediante a participação daqueles que realmente demandam essa política”.
Para Bárbara Luise Wacker Otero, mãe de Montserrat (42), portadora de má formação craniana, mais do que um momento de lazer o encontro fortalece os deficientes e seus familiares: “É um momento gostoso de interação entre pessoas que enfrentam problemas parecidos. A convivência só nos tem feito bem, fortalece a todos nós. Desde que a Monteserrat começou a frequentar o CCPD ela tem demonstrado uma grande evolução motora, além de estar mais independente e espontânea”.
Opinião compartilhada por Maria Lúcia da Silva Martins, mãe de Luma Vitória (11), estudante do Centro Educacional Armando Vidigal: “Mais do que um momento de convivência é um momento de conversa e troca de informações, onde podemos nos atualizar e tomar conhecimento sobre os direitos dos deficientes”.
