A Prefeitura de Embu das Artes, através da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, tem um novo espaço de atendimento para o Centro de Convivência da Pessoa com Deficiência (CCPD). Trata-se de um local amplo, arejado e com diversas salas que propiciam a realização do trabalho junto aos atendidos. Com isso, o órgão retoma as atividades em novo endereço, na rua Rebolo Gonzales, 185, Cercado Grande, ao lado do Cruzeiro de Santa Cruz e Memorial Sakai. O telefone de lá é 4704-7448.
Para oferecer um espaço inclusivo e adequado à convivência dos usuários, o novo prédio foi reformado e adaptado às necessidades da população, contando com salas para atividades físicas, leitura, estimulação lúdica e individuais de atendimento, banheiros adaptados, salão para atividades em grupo e cozinha adaptada para oficina de culinária.
A Prefeitura procurava um espaço maior e com mais salas para as atividades como Vida Diária e motricidade, lazer e pedagogia, cultura, musicalização e dança, que são ofertadas aos atendidos.
Outra vantagem. Os atendidos participam da oficina de argila no Memorial Sakai e o novo local facilita ainda mais essa atividade tão importante para o desenvolvimento biopsicossocial dos jovens. Um outro bom exemplo da importância dessas atividades é a oficina de culinária desenvolvida pelo CCPD, que foi indicada a um prêmio, pelo qual a Secretaria de Desenvolvimento Social concorrerá novamente este ano.
A política para a pessoa com deficiência é uma das prioridades para o Governo Municipal e essa mudança trouxe satisfação à gestão e aos usuários do serviço.
O CCPD oferece o Serviço de Proteção Social Especial a deficientes e familiares
O CCPD é uma unidade pública especializada que atende jovens e adultos com deficiência, com o objetivo de ofertar acolhida, propiciar a construção da autonomia dos usuários, promover a socialização, fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários e desenvolver habilidades adaptativas.
Lá também é desenvolvido um trabalho social com as famílias, com o objetivo de promover acesso aos direitos, fortalecer a função protetiva e prevenir a ruptura dos vínculos familiares e comunitários.
Colaborou Jessely Cardoso, estagiária