Balanço OP 2011

Balanço OP 2011
Acessibilidade

Governo apresenta à
população metas cumpridas, cronograma 2012 e prepara biênio 2013/2014

Dos
5.565 municípios do País, cerca de 200, que recorreram ao Orçamento
Participativo (OP), têm governos que conversam,
uns mais, outros menos, com a população, antes da tomada de decisões para
realização de obras e serviços em todos os setores. O procedimento adotado em
Embu das Artes em 2001, na administração Prefeito, quando foram iniciadas
as plenárias do Orçamento Participativo (OP), ficou mais sólido nesta gestão e
parece mesmo ter entrado na maturidade. No encontro de 22/1, para apresentação
do balanço de 2011, avaliação do biênio 2011/2012 e preparação para o biênio
2013/2014, a maioria dos representantes das 20 regiões da cidade elogiou a
atuação do atual governo.

O
encontro, iniciado às 9 horas, com a presença de mais de 100 representantes do
OP, contou com a presença do prefeito Prefeito, do deputado federal Carlos Alberto Rolim Zarattini, do deputado estadual Prefeito, dos vereadores João Leite e
Ná, dos secretários municipais José Roberto Jorge (Administração e Finanças), João
Ramos (Meio Ambiente) e Edson Bezerra (Participação Cidadã), que fez a
apresentação das ações do governo municipal realizadas em 2011, ano em que
1.339 pessoas participaram das plenárias do OP. Nesse ano, 38% das demandas
foram cumpridas, 2% não serão realizadas, 21% está em andamento e 39% serão
concluídas até dezembro de 2012.

Exercício
democrático

“A manutenção do OP
é difícil, trabalhosa, mas o exercício da democracia, informar onde e quando
vai ser gasto o dinheiro público é indispensável”, disse Zarattini. Geraldo
Cruz lembrou a instalação do OP em Embu das Artes e ressaltou a participação do
prefeito nessa fase, como participante do seu governo. “Com mais participação
popular, vamos errar menos. Acreditamos na participação popular. O Brasil, de
2003 para cá, passou a ter outra visão de relação com o povo”, disse,
destacando que a cidade embuense se diferencia de muitas outras pelas
conquistas que obteve nos últimos anos. “O OP foi criado para as pessoas
participarem do governo. Democracia tem de ouvir a maioria”, declarou João
Leite, presidente do PT em Embu das Artes.

“Não vamos resolver
em 11 todos os problemas acumulados em 42 (a cidade completa 53 anos de
emancipação em 18/2), em que a cidade cresceu desordenada, com loteamentos
irregulares, sem água, sem luz. Temos de ir consertando tudo isso para resolver
os problemas de infraestrutura. Além das demandas do OP, há outras que estamos
fazendo”, disse o prefeito. Todas as ações de governo de 2011 foram mostradas
no telão aos participantes, assim como custos, incluindo valor do orçamento do
município que foi de R$ 70 milhões em 2001 e chegou a R$ 474 milhões em 2011,
bem inferior a outras cidades, como Barueri (R$ 2 bilhões).

Clique aqui para ver o cronograma. 

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