O Coral da USP (Coralusp) – Grupo Azul se apresentará gratuitamente no dia 25 de novembro (domingo), a partir das 15h, no Centro Cultural Mestre Assis do Embu, que fica no Largo 21 de Abril, 29, Centro, Embu das Artes. A promoção do evento é da Secretaria Municipal de Cultura.
O Grupo Azul, criado em 1997 pelo maestro André Juarez, atual regente, propôs para o ano de 2018 o projeto “Retrospectiva 20 Anos: Azul Canta Beatles”, buscando apresentar uma seleção de clássicos do grupo inglês, arranjados para coro misto a quatro vozes, com acompanhamento instrumental de piano, baixo e bateria.
Serão apresentadas as seguintes músicas:
Beatles
1 – A Hard Day’s Night; 2 – She Loves You; 3 – Yesterday; 4 – Ob-La-Di, Ob-La-Da; 5 – Let It Be; 6 – Can’t Buy Me Love; 7 – Hey Jude; 8 – Help; 9 – Octopus’s Garden; 10 – Twist and Shout; 11 – All My Loving; 12 – I Want to Hold Your Hand e 13 – Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band
E como forma de bônus:
Bob Dylan
14 – Knockin on Heavens Door
Foo Fighters
15 – Learn to Fly
Creedence Clearwater Revival
16 – Have You Ever Seen the Rain
Sobre o Coral da USP
O Coral da Universidade de São Paulo, vinculado à Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária, possui um variado repertório que combina nomes da música brasileira e mundial. Criado em 1967 pelo maestro Benito Juarez e pelo então diretor Grêmio Politécnico, José Luiz Visconti, construiu uma trajetória reconhecida em território nacional e internacional, além de ser detentor de 5 premiações da APCA – Associação Paulista de Críticos de Artes. Em atividade constante desde sua criação, atualmente possui 15 coros e 2 oficinas de canto coral, contando com 7 regentes, 6 orientadores vocais e cerca de 560 coralistas, que se apresentam para públicos variados dentro e fora da Universidade.
Além dos grupos, o coral é responsável por projetos especiais como o “Voz Própria”, realizado em parceria com a Penitenciária Feminina da Capital, tendo por objetivo estimular elaborações e reabilitação por meio da música, integrando cerca de 30 mulheres, e o “Mulheres Livres”, que se propõe a continuar o trabalho realizado dentro da Penitenciária após elas ficarem em liberdade.