A origem negra não lhe nega o estilo; sua filosofia de trabalho lhe confere o dom do serviço junto à espiritualidade de tradição afro-indígena em quase toda sua produção e a utilização de materiais segue o caminho da experimentação da arte. Sua obra vai do mineral ao vegetal, tendo fases em que utilizou prata, ouro, alpaca, bronze e latão, materiais sempre conjugados a pedras preciosas e semi-preciosas, mas também utiliza elementos como conchas, sementes, ossos, palha e madeira.
Goiano de nascimento, Paulo Jóia chegou ao Embu durante a efervescência do movimento cultural que criaria a atual Feira de Embu das Artes, onde expõe seus trabalhos de quinta a domingo e feriados junto a outros artistas e artesãos na palhoça Arte ao vivo, localizada em frente ao Centro Cultural Embu das Artes.
De 8/11 a 30/11
Abertura: 8/11, às 19h
Sala Jaldo Jones • Centro Cultural Embu das Artes
Largo 21 de Abril, 29 • Centro • Embu