Em 2019 São relembrados os 300 anos da morte do padre Belchior de Pontes (1644-1719). O religioso, nascido em terras paulistas, na região do Rio Pirajussara, teve profunda atuação junto aos povos indígenas, que lhe legaram a alcunha de Abaré-Tupã que, em tupi-guarani, significa padre santo.
Considerado por muitos o fundador da cidade de Embu das Artes, também foi responsável pela construção da antiga Igreja de Nossa Senhora do Rosário, atual Museu de Arte Sacra dos Jesuítas, patrimônio histórico e artístico nacional desde 1938.
O Museu de Arte Sacra dos Jesuítas, por sua vez, enquanto detentor e símbolo do legado cultural e artístico deixado pelo padre Pontes, tem a honra de apresentar a sua mais nova exposição temporária: Abaré-Tupã: 300 anos da morte do Padre Belchior de Pontes.
A partir dos paramentos litúrgicos que pertenceram ao religioso, e de objetos relacionados às suas práticas devocionais, a exposição busca apresentar os principais aspectos de sua vida e obra, que nos convidam a explorar os costumes e a sociedade paulista dos séculos XVII-XVIII.
Abaré-Tupã ficará em cartaz do dia 21 de setembro até 22 de março de 2020.
Para mais informações, acesse: http://www.pateodocollegio.com.br/exposicao-abare-tupa/
A exposição é uma realização do Pateo do Collegio.e conta com o apoio do Museu de Arte Sacra de São Paulo, Arquidiocese de São Paulo e da Associação Comercial Industrial e Serviços de Embu e com o patrocínio do Empório Santa Helena, Casa Jabuticaba, Ateliê Célio Cota, Stúdio Elda Pilates e DM5 Produtos Elétricos.
Exposição
Abaré-Tupã: 300 anos da morte do Padre Belchior de Pontes
Atendimento
De terça a domingo, das 9 às 17h. Fechado das 12 às 13h.
Ingresso