A festa
ocorre em um único local e, por lei complementar, são repassados recursos aos
blocos
O
Governo da Cidade de Embu das Artes, pela Lei complementar nº 199, de 7/1/2013,
liberou recursos para a realização do Carnaval na cidade. Destinou verba de R$
75 mil para as entidades, conveniadas à Secretaria Municipal de Cultura, Associação
Zumaluma (R$ 45 mil), representante dos blocos Zumaluma, Unidos do Santa Tereza
e Do Barata; Teatro Popular Solano
Trindade (R$ 15 mil), representante do bloco Kambinda; e Casa de Cultura Santa
Tereza (R$ 15 mil), representante do
bloco Menino Arteiro.
Com
o apoio financeiro, os blocos se preparam para entrar na avenida. Neste ano
todos desfilarão na área externa do Parque do Lago Francisco Rizzo (Rua Alberto
Giosa, 300, Centro) durante o Carnaval, que será realizado de
23 horas, com entrada gratuita. A Secretaria de Cultura elabora a programação,
que contará com animação da Banda Novamente e dos grupos Reduto de Bamba, Sequência e Sincopado Paulista. No momento, toda a atenção está
voltada para a escolha da Corte do Carnaval 2013, com inscrições abertas para
candidatos a Rei Momo, rainha e princesas até o dia 18/1 e eleição prevista
para 1º/2.
A
festa será no Parque Rizzo
A
realização do Carnaval em um único endereço – não será mais montado palco na
rua Belgrado, no Jardim Santa Tereza – permitirá mais integração das
comunidades embuenses e favorecerá o trabalho da Guarda Civil Municipal.
“Disponibilizar o nosso efetivo em um único local permite mais controle”, diz o
subcomandante da Guarda Civil Municipal Jairo Feitosa dos Santos. E para que
você e sua família curta mais a festa, ele dá algumas dicas: “Em toda
concentração de público é aconselhável não carregar objetos de valor, evitar
que crianças e adolescentes se dispersem dos pais e responsáveis e nunca
exagerar na bebida”.
Criação
de liga
A
transferência de recursos para os blocos é feita por meio das entidades e, logo
após a folia, deverá ser criada a Liga do Carnaval, com a proposta de receber
recursos e distribuir entre os blocos e buscar organizar os blocos para a
captação de verbas, além de recursos públicos. Com a liga também se pretende
criar uma política de expansão dos blocos com vista a uma possível criação da
primeira escola de samba da cidade.
