São visíveis as realizações da atual administração em benefício dos turistas e expositores que freqüentam a Feira de Artes, Artesanato, Verde e Comidas Típicas de Embu das Artes. Entre as muitas ações, destacam-se medidas que reduziram a violência no município, a Construção do Centro Cultural Embu das Artes, a reurbanização e ampliação do Parque Ecológico Francisco Rizzo, a restauração das obras e criação do Museu Memorial Sakai e estão em fase final de construção o Teatro Popular Solano Trindade e o Posto de Informações Turísticas. As ruas da área central estão sendo restauradas e um sofisticado sistema de câmeras de segurança foi instalado no Largo 21 de Abril e dos Jesuítas.
Muito ainda pode ser feito, mas estas benfeitorias têm um custo e os embuenses e contribuintes precisam contribuir, mantendo em dia os pagamentos de seus impostos. Por isso, os expositores da Feira estão sendo notificados para que mantenham em dia os pagamentos dos tributos devidos à administração.
O próximo passo será a mudança das leis, de 1993 e 2003, que regulamentam o uso e a ocupação da Feira. A proposta, em resolução conjunta com representantes dos expositores, é que a nova Lei da Feira seja apresentada em uma ou mais Audiências Públicas na Câmara Municipal e que este processo esteja concluído até setembro, inclusive com a eleição do novo Conselho Gestor da Feira.
O objetivo é atualizar e regulamentar uma lei que é importantíssima para o bom funcionamento da Feira, principal atrativo turístico da cidade, e que nos últimos anos tem perdido muito na qualidade. A Secretaria está mantendo contatos com entidades, como Sebrae e Sutaco, no intuito de capacitar os expositores. Não é interesse do governo a retirada dos artesãos, mas sim a melhoria dos trabalhos e, portanto, de suas vendas.
Também serão abertas novas vagas para expositores. A Secretaria possui cadastro, desde o ano passado, de mais de 1.100 inscritos, a maioria com trabalhos de boa qualidade. Destes, cerca de 300 são do Embu das Artes.
