Mês da Mulher em Embu

Mês da Mulher em Embu
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Mais uma vez, o Mês da Mulher em Embu trouxe resultados positivos nos diversos setores. No Centro de Referência da Mulher (CRM) Inês Israel dos Santos, inaugurado pelo prefeito Prefeito em 19/2, mais mulheres, maiores de 16 anos, em situação de violação de direitos (agressões dentro e fora do núcleo familiar), foram atendidas. “Em quase 40 dias, atendemos 512 mulheres, quando a nossa média mensal de atendimento eram 150 mulheres/mês. Isso é consequência das atividades do Mês da Mulher e também de poder atender mais com o aumento do espaço”, informa Luciana Rosa Campos, coordenadora do novo CRM.

O Mês da Mulher também contou com atividades nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs), onde foram realizadas oficinas, palestras e exames de Papanicolau, além de conversas sobre menopausa e parto, beleza, arte e atividades artesanais. Nas Unidades Básicas de Saúde  (UBS) Ressaca, Santo Eduardo e São Luiz, por exemplo, 150 mulheres participaram de palestras sobre saúde e as UBSs Ressaca e São Luiz realizaram 80 exames de Papanicolau em um dia.

No Dia Internacional da Mulher (8/3) teve até desfile do Bloco da Inês (só de mulheres) no Carnaval de Embu. E durante todo o mês, houve exibição de documentários, encenação teatral, palestras e encontros informais nas escolas, nas associações, nos centros culturais, para debater assuntos sobre vida e segurança da mulher.

A exposição Autonomia: Substantivo Feminino, que faz parte das atividades do Mês vai até 7/4, no Centro Cultural Mestre Assis do Embu (Largo 21 de Abril, 29). E a Palestra sobre Planejamento Familiar, programada para 28/3, às 16h, na Associação Comunitária do Jardim Pinheirinho, é resultado das atividades do Mês da Mulher, que levou à associação, em 15/3, a palestra sobre a Lei Maria da Penha para uma plateia de cerca de 20 mulheres vítimas de agressão. Elas agora querem saber mais sobre maternidade e como educar os filhos.

A programação do mês dedicado à mulher, promovida pelo Governo da Cidade de Embu das Artes, colabora para a evolução na política pública no município para segmentos socialmente discriminados, como o da mulher, do negro, da juventude, da pessoa com deficiência, do idoso.

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