Cerca de 40 estudantes participaram dia 3/12 da apresentação do Plano de Ação Comunitária (PLA) com os temas “Gravidez na Adolescência” e Violência Doméstica”, desenvolvido ao longo da formação no Projovem Urbano. Os estudantes do Mais Educação da E.M Marajoara fizeram tocaram flauta durante a abertura do evento.
Os alunos da E.M. Paulo Freire apresentaram uma peça de teatro sobre violência doméstica, seguido de um debate. Os alunos do núcleo da E.M Mauro Ferreira realizaram um seminário sobre a gravidez na adolescência. Os responsáveis pelos pólos nas escolas E.M. Jornalista José Ramos, E.M. Elza Marreiro Medina, E.M. Maria Josefina de Almeida Carvalho – Azteca, E.M. Jequetiba, E.M. Salvador Julianelli, E.M. Astrogilda, E.M. Reynaldo da Gama, E.M. Amilton da Suga Galego foram homenageados pela atuação junto aos alunos.
Participaram as doutoras Cláudia Chagas e Célia Medina, da Secretaria de Saúde, o coordenador do Centro de Referência da Juventude (CRJ), Nilton Bispo, a coordenadora geral do Projovem, Fernanda Tortelli, e a coordenadora do Mais Educação, Rosa Maria.
O Projeto
Segundo a coordenadora do Departamento de Projetos Especiais, Selma Bezerra, os alunos tem contato com os temas durante as aulas: “Tratamos os temas transversais dentro do conteúdo programático. Além disso, os estudantes visitam UBS´s e outros equipamentos para conhecer a realidade dos temas apresentados.”
O ProJovem Urbano é uma das modalidades do ProJovem Integrado – Programa Nacional de Inclusão de Jovens, que tem como finalidade, elevar o grau de escolaridade visando o desenvolvimento humano e o exercício da cidadania, por meio da conclusão do ensino fundamental, de qualificação profissional e do desenvolvimento de experiências de participação cidadã. O público alvo são jovens de 18 a 29 anos, que sabem ler e escrever e que não tenham concluído o ensino fundamental.
O curso tem duração de 18 meses, e oferece, além da conclusão do ensino fundamental, habilidades em informática, formação profissional inicial , atividades de participação cidadã e salas de apoio para filhos de estudantes, para que estas dêem continuidade no curso até a conclusão e certificação. Aos jovens que cumprem determinados requisitos de freqüência e elaboração de trabalhos é concedido um benefício mensal de R$100. O programa federal, que está em Embu das Artes desde 2006, já certificou mais de 1.300 jovens.
