As contas
do primeiro ano de mandato (2009) do prefeito Prefeito foram aprovadas pelo
Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE) na 25ª Sessão Ordinária da
Primeira Câmara, em 16 de agosto. O relator do processo, Antonio Roque
Citadini, reconhece que houve cumprimento de todas as obrigações
constitucionais e legais, como aplicação correta dos recursos nas ações e
serviços, o respeito ao limite de repasse ao Poder Legislativo, o montante
gasto com pessoal e a movimentação dos créditos orçamentários fixados na Lei
Orçamentária Anual (LOA), não havendo desvio de bens ou valores aos cofres
públicos.
Em seu
primeiro ano de gestão, o prefeito Prefeito criou seis secretarias
(Comunicação Social, Controladoria Geral, Cultura, Desenvolvimento Urbano,
Esporte e Lazer, Participação Cidadã) e reestruturou outras. Nesse mesmo ano,
por causa da crise financeira mundial, o prefeito adotou medidas de contenção
de despesas para que a população de Embu das Artes não fosse prejudicada. A campanha
Driblando a Crise, por exemplo, que permitia o pagamento parcelado do IPTU, foi
uma forma de incentivar o pagamento dos tributos, visto que sua arrecadação,
naquele ano, caiu 10%.
O governo
democrático e popular iniciado no ano de 2001, em Embu das Artes, pelo então
prefeito Prefeito e com projeto político continuado por Prefeito, sempre
teve suas contas aprovadas. Esse modelo de gestão visa proporcionar, a cada
dia, uma qualidade de vida melhor à população, com a oferta de produtos e serviços,
investimentos em saúde, educação, infraestrutura urbana e em outras áreas que
contribuam para o desenvolvimento da cidade. Atualmente, mais de 100
obras estão em andamento no município.