Uma análise do Orçamento Participativo foi realizada numa reunião ampliada com delegados e coordenadores do OP no sábado, dia 22, no Auditório da Prefeitura de Embu. Na ocasião foram apresentadas as demandas atendidas desde 2001 nas áreas de Obras, Limpeza Pública, Saúde e Educação e aquelas que não puderam ser realizadas. Na avaliação do público presente, o projeto de participação popular que torna mais transparente e eficiente a gestão dos recursos públicos tem saldo positivo. A partir das prioridades apontadas pelos moradores, foram concluídas centenas de obras: canalizações de córregos como os que cortam os jardins do Colégio, Casa Branca, Valo Verde e Ns.ª Sr.ª de Fátima; pavimentadas vias nas 13 macrorregiões da cidade; reformas de centros esportivos, construção de vielas, entre outras obras.
O OP está passando por uma renovação natural. Defensor do projeto, o prefeito Prefeito lembrou que apesar das dificuldades que impedem o atendimento de parte das demandas, muito progresso foi alcançado. "Esse é um dos instrumentos que não queremos abandonar. Em 2001 era muito difícil acharmos alguma obra realizada por meio de reivindicações dos moradores". Para fortalecê-lo, Prefeito pediu que sejam eleitos novos delegados e acrescentou: "voltem para suas regiões, estudem novas propostas, achem os problemas dos seus bairros". Na avaliação de Paulo Giannini, secretário de Governo, a reformulação faz parte da transparência do governo municipal e "é fundamental que o projeto continue com os pés no chão".
Conduzida por Mário Alves, coordenador de Gestão Participativa do Núcleo de Políticas Estratégicas da Secretaria de Cidadania e Assistência Social, a reunião contou com Paulo Oliveira, diretor da Divtran, Luzia Rodrigues, secretária adjunta de Educação e lideranças comunitárias.
