Eventos se espalharam até por São Paulo, com a participação da cidade no 18º Revelando São Paulo. Mostra Cultural de Dança e atividades da cultura japonesa também aconteceram na cidade.
Cultura Paulista
O prefeito Prefeito e a primeira dama Daniela Santos de Almeida Brito visitaram a 18ª edição do Revelando São Paulo no domingo (21/9) e prestigiaram o estande de Embu das Artes no evento. A estância turística, com seus artistas pintando ao vivo, foi mais uma vez uma grande atração para os visitantes que lotaram as dependências do Parque do Trote, na Vila Guilherme, Zona Norte de São Paulo. Segundo o secretário de Turismo, Valdir Barbosa, que também esteve no Revelando no domingo, o evento cresceu bastante e a participação de Embu das Artes tem acompanhado este crescimento. “Nosso estande foi montado em área de 100m² e mais uma vez valeu o empenho do Governo da Cidade em criar as condições para que nossos artistas representem a nossa cidade com todo seu talento”, afirmou o secretário. Participaram os artistas Ademir José da Silva e Helaine Malca (terracota), José Roberto (Vavá) de Aquino (esculturas), Ana Pinho, Mônica Alvarenga, Sílvia Maia e Olavo Camps (naif).
Dançando na escola
A E.M. Girassol, no bairro do Santa Tereza, recebeu mais de 200 pessoas para a 1ª Mostra Cultural de Danças Folclóricas, com cantigas de roda, danças típicas nordestinas, carimbó e o bumba meu boi. Todas as apresentações contaram com a participação dos alunos e de alguns pais que se arriscaram nos passos tradicionais.
Chirlene Santos tem um filho de 4 anos na escola: “Ele dançou a música ‘O cravo brigou com a rosa’. Noto que ele está desenvolvendo bastante e está mais comunicativo. Ele ama vir para a escola e está feliz em participar”. “Meu filho gosta muito de se apresentar, fica muito animado! O desenvolvimento dele é outro, está muito mais animado, aprendendo mais”, disse Maisa de Oliveira, mãe de aluno.
O Japão é aqui
Outro evento bastante procurado foi o Encontro Etno Pop, organizado pelo Ponto de Cultura Municipal Nezassu que aconteceu no domingo (21/9), no Pq. Francisco Rizzo e contou com a presença de mais de 50 jovens que puderam se divertir com as oficinas de animekê, origami, Just Dance e mangá, dirigidas especialmente a adolescentes e jovens, mas aberto a toda a família.
Tainá da Silva, moradora do bairro do Caputera, estava encantada com todas as possibilidades do origami, a arte tradicional e secular japonesa de dobrar o papel, criando representações de seres ou objetos sem cortar ou colar: “Estou adorando! Nunca tinha feito dobradura e é muito legal”.
Renato Lima, 26, auxiliar de motorista, disse que foi ao evento por gostar da cultura oriental: “gosto da cultura e dos animês. Eventos como esse são muito bons”.
